A colonização de Santa Terezinha do Progresso começou na década de 1940. Gaúchos descendentes de imigrantes italianos deixaram para trás a crise econômica no Rio Grande do Sul e vieram para Santa Catarina na esperança de enriquecer nas terras férteis, baratas e com madeira abundante. O terreno acidentado e as matas densas dificultaram a instalação das famílias. O deslocamento até os municípios vizinhos, em busca de mantimentos e de remédios, durava um dia inteiro. A localidade recebeu o nome da padroeira, Santa Terezinha, quando se desmembrou de Campo Erê, em 19 de julho de 1995.
As primeiras famílias a se instalarem em Santa Terezinha do Progresso foram: Família Cardoso, Família de Manuel Coelho Rodrigues e Simão Vieira, que encontraram muitas dificuldades para aqui sobreviver, tais como, o perigo constante de ataque de animais ferozes, a distância de outras comunidades e falta de estradas para vender a produção e comprar alimentos.
Os colonizadores que chegaram por volta do ano 1940 deram o nome a comunidade. O Senhor Germano Stunm doou uma imagem da Santa e a chamou de Santa Terezinha em homenagem a sua esposa.
Apesar das dificuldades, em 1958 foi fundada a primeira escola em Santa Terezinha, para que os filhos dos moradores fossem alfabetizados, o professor era pago pelos pais dos alunos.
Com a vinda de mais desbravadores, começou a surgir novas comunidades, nas maiores foi construídas escolas para facilitar o ensino na região.
Em 19 de julho de 1995,foi fundado o município de Santa Terezinha do Progresso, através da lei estadual nº 9.895, e instalado oficialmente em 1º de Janeiro de 1997.
A população de Santa Terezinha do Progresso tem sua origem de diversas etnias, sendo as principais: italiano, alemão e polonês.
A economia do município é baseada principalmente na pecuária e pequenas agroindústrias familiares, o fumo e o leite são as principais fontes de renda.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
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